Virtual Politik

 

 

 

 

 

Baiona, Espanha

 

 

 

 

 

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Rosa nasceu em 05 de março de 1871, na Polônia

 

 

 

 

Para Todos Aqueles que
Desejam encontrar
a Guerrilheira da Floresta

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Rosa Luxemburgo e Jana Moroni Barroso são Moças que se tornaram Mitos: é somente assim que poderiam ser homenageadas...

Entretanto, há um excesso de Festividade, nessas comemorações de “guerrilheiros mortos” e “esquerdistas torturados”, que resvalam fatalmente para o demagógico, para o dispersivo, para o puro naïf... [!!!]

A reportagem que menciona a “busca” por Jana Moroni, do domingo 11/Out/2015, na Tribuna de Petrópolis, é mais um presentinho açucarado com recheio de vinagre: terrivelmente apelativa, sentimentalista, e mal-focada...

 

O Significado da Política Virtual

O termo VIRTUAL POLITIK tem uma significação original bem diferente daquela que foi adotada a partir dos anos 80. No período do Chanceler Kissinger (que havia iniciado carreira como secretário particular de N. Rockefeller, e era a figura decisiva no gov. Nixon), a mídia anunciava a nova Real Politik do Chanceler, o que seria o caráter franco e rudimentar, com fotografias sorridentes, do novo pragmatismo na relação Ocidente vs. Russia e China.

Talvez tenha sido na Alemanha que a expressão Virtual Politk tenha surgido, para designar o oposto disso: a visão universalista e utópica; o humanismo das esperanças e projetos de civilização; o planejamento da produção e fim da guerra econômica.

Nos anos 90, a idéia da Política Virtual ficou retida no sentido de uma “filosofia do Ser” e da resposta artística, individual, comportamental, por diferença a uma filosofia da práxis e da história. Os sentidos dos projetos históricos, de significação antropológica, ou universal, foram substituídos por uma filosofia de “imanência”, de puro movimento e flutuação, segundo uma ética de criação repetida de “estados de presente ideal” (inspirada na filosofia spinozista).

Foi nesse contexto que o “virtualismo” passou a significar a virtude do indivíduo físico isolado, porém navegando na internet, vivendo o mundo à sua maneira e escolha, sem que seja necessário mais sair de seu reduto...

E foi num seminário com o título de Virtual Politik, porém com esta significação romântica e spinozista, que esta temática foi pela primeira vez apresentada... Entretanto, a reação selvagem e histérica de um público que se queria “romântico” e “libertário”, diante do problema das políticas secretas imperialistas... nos fez pensar que tudo estava perdido, quando afinal o puro instinto de fuga anti-realista passava a ser dado como virtuosismo. [**]


É necessário, portanto, se reassumir este termo da Virtualidade, para designar efetivamente aquilo que é universal, que é totalizante, que é abrangente e opera por sínteses... Todos os sonhos, todas as hipóteses, e todas experiências e projetos: a Virtualidade designa um Super-Real, uma super-faturação das realidades: efetivadas; das prováveis e possíveis; e ainda das imaginárias...

Finalmente, é nossa intenção explícita que este termo possa ocupar sua significação ali onde já alguns autores identificaram uma Super-Dialética, ou mesmo Hiper-Dialética [*], para designar o ofício filosófico de Marx e Engels concebido numa forma acelerada, de múltiplos fatores, de modo que efetuações cada vez mais complexas de oposições e sínteses se operam.

A concepção desta nova virtualidade política como “super-dialética” resume a síntese do marxismo do séc XIX, feita por muitos autores, com o marxismo estruturalista do séc. XX, no qual as estruturas sociais aparecem como conjuntos totalizadores.

Na história, as estruturas antropológicas seriam o equivalente a conjuntos totalizadores, funcionando como “matrizes algébricas”: matrizes que descrevem o surgimento do mitológico, das significações e dos valores; das condições de ação política, cívica, social, jurídica, e assim por diante.

C. M. Barroso

 

[*] Conforme a tese do prof. Sampaio, do IFCS-UFRJ, apresentada no Seminário de Marxismo, no C. de Cultura, em novembro de 2001.

[**] O Seminário com o sugestivo título de "virtual politik" foi no planetário da gávea em 1996. A rigor, não se poderia saber mesmo, e creio que ninguém desejaria saber, qual a verdadeira origem do termo... O bom humor da crítica culturalista marxista alemã nos permite "roubar de volta" o termo das mãos dos românticos pós-existencialistas franceses...
No Seminário de 1996, o jovem doutorando hipster cabeludo da mesa de apresentação simplesmente me roubou o microfone das mãos logo que comecei a tentar explicar a importância de se compreender o sistema internacional secreto, como tendo uma política muito superior à do Estado norte-americano e seus interesses, e ainda como a política internacional imperialista dos banqueiros é muito superior a "interesses econômicos"... Foram os liberais norte-americanos que denunciaram o "kabal" internacional dos banqueiros, como havendo invadido o Estado ianque (através da CIA, do Pentágono, etc), da mesma forma como todos os outros países do mundo ocidental.
Com o advento do golpismo Bush em 2001, fazendo a síntese suprema da máquina despótica financeira com as máquinas do pentágono-cia, a advertência se mostrou mais do que necessária em 1996: o sociólogo doutorâncio libertário, com pouca higiene e cortesia, me acusou de estar com um mau-édipo, e a platéia começou a uivar pateticamente...

governo-washington.blogspot/Feudal Imperial Financeiro

Esta era a segunda vez em que o Representante-da-Mesa do Projeto Libertário me roubava o microfone logo no início da palestra. No seminário de 1994 no Parque Lage, o doutor Cosmólogo da Cabeleira de Berenice me arrancava o aparelho das mãos...

sanpedritoenlasierra/a-historia-das-cronicas

 

Filosofia na Grécia

 



Apolo, Ática / Ano 277 das Olimpíadas

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Estudos sobre a Forma Imperial
do Capitalismo Financeiro no séc. XX


sanpedritoenlasierra.blogspot/discussao_politica_esta_amordacada


O livreto distribuido em 2012 com o título de AS TRÊS ESTRUTURAS - Estudos para uma Virtual Politik - tem por finalidade ser um manual de análise política para agremiações e partidos. A conclusão da análise é que o Capitalismo Financeiro se tornou uma estrutura social que conseguiu obter hegemonia sobre as ordens das nações, dos Estados, da vida militar, da produção burguesa, da vida civil, do trabalho organizado, e assim por diante. Como consequência, somente uma Frente Política que seja capaz de conjugar todas as lutas sociais tem chance diante do Feudalismo Financeiro -- para o estabelecimento de um Estado Socialista, que possa controlar as emissões de papéis, moeda, e valores digitais indiscriminados dos banqueiros internacionais "Londrinos".

Alguns exemplares da 1a. edição [108 páginas] ainda estão disponíveis para aqueles interessados em estudos e reuniões de Formação Política.

A 2a. edição revista [116 pags.] já está disponível, aguardando uma possibilidade editorial. Com um novo sub-título de Estudos sobre a Forma Imperial do Capitalismo Financeiro, ela traz nova apresentação, e o adendo de Eustace Mullins sobre Adolph Hitler [veja aqui na página O Chanceler].

 

Resumo

1) O Poder Militar: Finitudes implicadas na guerra, na exclusão, na inclusão, e no comando; a origem das nações; relações entre clãs e tribos. Nação, nacionalismo; imperialidade, imperialismo. A primeira estrutura como o inconsciente político: fazer morrer e fazer nascer; genética guerreira e genética amorosa.

2) A Formação do Estado: o Estado de uma Nação como estrutura social ao longo do tempo.

3) A Finitude Econômica: A política como função das formas sociais de produção; significado da interpretação marxista até nossos dias.

4) O Cenário Empírico descreve a formação de uma classe financeira dentro do capitalismo, assumindo uma característica de classe feudal-despótica, e que ascende a partir da forma burguesa em função de sofisticados meios financeiros, técnicos, de inteligência, militares, etc.


Seções

A Sucessão dos Banqueiros

Bush: 4 Gerações fazendo a Guerra Ianque


Apresentação [3]

As análises de Karl Marx sobre o Modo de Produção podem ser vistas de modo razoável como o primeiro exemplo consistente de estruturalismo sociológico no Ocidente: nessas análises o modo de produção (a economia) é uma organização básica (estrutura), sobre a qual as formas ideológicas, jurídicas, institucionais vêm como “apoio”, isto é, como super-estruturas...

Essa proposição permite uma renovação generalizada nas ciências humanas, em que são superadas as leituras funcionalistas, utilitaristas, e de economicismo simples. Sendo uma versão de Economia-Política para a interpretação histórica e antropológica, o que se tem como Marxismo seria esta consideração permanente de que a economia/modo de produção/divisão social do trabalho, é aquilo que se compreende em primeira instância, para a determinação de todos os outros fatores sociais.

Entretanto, a leitura marxista, de início, é uma filosofia da história: as formas de consciência, subjetividade, ideologias, são determinadas pelas condições materiais de existência...

Nestes termos, não é consciência, que se tem, dos objetivos e interesses econômicos, que determina a Economia; são as condições materiais de existência e de produção que determinam a consciência, que se tem, dos fatos sociais. E assim, estas determinações são bem mais complexas que aquelas indicadas na filosofia do sujeito e da razão “autônoma” da revolução burguesa (Esclarecimento, séc. 18).


O Marxismo, contudo, como Economia-Política, pode ser uma visão adequada apenas para os sécs. XIX e XX...

Quando assistimos a história da humanidade inteira, antes que esta ingressasse no período de modernização capitalista no séc. XIX, a leitura mais provável é a de que o poder militar (consequência, depois causa, das guerras) seria de fato a estrutura primária. E, nessa nova forma de compreensão, o Estado, as normas jurídicas, as lendas, os valores e dizeres corriqueiros... aparecem como Formas Sociais de apoio, de modo curiosamente equivalente à proposição marxista inicial.

Ao longo de toda a história, até este momento, a fundação e ordenação dos Estados foi consequência da vitória na guerra, do estabelecimento de cada nação como resultado de guerras regionais (ou tribais). Conforme a tese apresentada, os vencedores, uma vez dada uma união nacional, fundam seus estados governantes segundo uma arte inteiramente diferente daquela da guerra: os estados, inicialmente aristocráticos, devem agora servir aos interesses de produção, estabilidade, convívio, requisições e gratidão, etc. Sem dúvida a exploração entre as classes está presente, porém a governância passa a ser desejada como tal, por todos aqueles que agora vivem em estados nacionais constituídos.

Contudo, com o advento da sociedade capitalista, o Estado é capturado por uma nova classe, que não controla generais e soldados, mas controla a economia. A classe burguesa propõe seu projeto de República, de razão liberal, de democracia eleitoral. Se o projeto liberal fosse levado a todas suas consequências, a exploração das classes trabalhadoras seria levada ao máximo de negociações e humanismo. Como esse projeto nunca se realizou (devido a sua formulação idealista, apontado em Marx) naturalmente é a razão marxista que se torna previsível. Seja pelo conflito de interesses, ou mesmo guerra, entre as classes, a república liberal seria substituída por uma república planejadora da produção. Ou, da mesma forma, em função de negociações e democratização continuada na sociedade.

Uma outra hipótese previsível para a sociedade burguesa seria a restauração aristocrática, através da guerra... Nesse caso, os caudilhos bonapartistas, e os arroubos fascistas, representaram a nostalgia dessa possibilidade, na forma do pseudo-aristocrático.

Todavia, o que não foi previsto, a classe capitalista, com sua capacidade de centralização e organização da produção, teve todos seus valores, sua política econômica, suas Repúblicas, capturadas por uma nova classe, que aperfeiçoou os próprios métodos da burguesia, contra ela mesma...!